Eis o que uma gaja descobre: que os unicórnios surgiram no imaginário humano quando os primeiros colonos chegaram a Àfrica, viram rinocerontes e resolveram descrevê-los como uma espécie de cavalo com um corno – um unicórnio.
E aquela ideia fantástica que se arrasta desde criança de que são um cavalinho lindo com um corno em espiral, que apesar de nunca ter sido avistado, quiçá já existiu… vai sanita abaixo.
O mundo real não tem piada nenhuma.
Sou assim...e depois? 
e pode-se saber porque é que resolveste estragar a minha imagem de fantasia….
credo….
aquilo mais parece um rinoceronte!
By: Eu Mesma on 30 de Março de 2009
at 21:50
Vc acabou de destruir todos os meus sonhos!
By: Paulinha on 31 de Março de 2009
at 15:02
Podias ter metido o desenho do Dürer em vez da foto, acabava por encaixar melhor :p
By: Silva on 31 de Março de 2009
at 20:14
Oi Paulinha, o boneco que te calhou está mesmo engraçado.
Silva quem é o Durer? Sabes que nem toda a gente é assim tão culta como tu (e digo isto sem gozos). Além disso as minhas imagens são sempre das primeiras que aparecem do Google. Espero que os autores não se sintam ofendidos!
By: inwhitelight on 31 de Março de 2009
at 20:29
Para a próxima, vê se não destróis o imaginário infantil do resto do pessoal, tá?
É que a descarga do autoclismo está cada vez mais cara!!!
Beijinhos 🙂
By: XS on 31 de Março de 2009
at 20:38
Albrecht Dürer, pintor alemão Renascentista. A gravura de um Rinoceronte que o D. Manuel trouxe para oferecer ao papa tornou-se na imagem “de facto” de um rinoceronte até relativamente pouco tempo (250 anos, acho) apesar de ter algumas decorações a mais (foi feito com base em desenhos de outros).
http://images.google.pt/images?rlz=1C1GGLS_pt-PTPT319PT319&sourceid=chrome&q=Dürer's%20Rhinoceros&um=1&ie=UTF-8&sa=N&hl=pt-PT&tab=wi
E isto não é bem cultura, é mesmo coisas de gajo com muito pouco que fazer. Tal como já te disse, a minha cabeça é um monte de trivialidades inúteis :p
By: Silva on 1 de Abril de 2009
at 2:46